sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Window pain

Seguidamente, Vera abriu lentamente a porta, aquela que dava para a mente em branco do cão que caiu da janela aberta. “Window Pain”, disse ela. O cão não respondeu, observou-a com uns olhos brancos sem fim nem principio, ela viu um precipício lá dentro. Fugiu.

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